sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Sempre ela

Lembro-me sempre de te esquecer!
Mas quando me chamas, não consigo evitar
tudo começa assim:
teu corpo está junto ao meu
fico de vez embreagado com teu aroma
te faço rir, te falo coisas que queres ouvir
tudo besteira.

No fim sabemos que eu não serei teu.
Errado! Marla, errado!
Serei sempre teu eterno objeto!
Objeto de teu ego,
fardado para te deixar feliz
e o ciclo recomeça;
É demais para mim.